Primeiro da América Latina com função de telepresença aplicada à saúde, R1T1 atua desde 2013 no Hospital Universitário de Maringá (HU/UEM) e ganha ainda mais destaque durante pandemia.
Na ativa desde 2013 pelos corredores do Hospital Universitário (HU) de Maringá e depois de participar do revezamento da tocha olímpica para os Jogos do Rio em 2016, o R1T1, primeiro robô com função de telepresença aplicado para a área de saúde da América Latina, não para de ganhar novas funções. O equipamento com sistema de inteligência artificial (IA) teve importância ampliada com a pandemia de covid-19, por oferecer o primeiro atendimento a pacientes, a desinfecção de ambientes e a comunicação entre internados e familiares, em um caso de humanização por meio da máquina.
Desenvolvido pela Project Company, também de Maringá, o R1T1 emite radiação ultravioleta para eliminar vírus, bactérias e outros micro-organismos do ambiente e de equipamentos médicos. A função já existia antes da pandemia, para combater bactérias super-resistentes, diz Antonio Henrique Dianin, CEO da Project e desenvolvedor do robô cujo protótipo foi feito em parceria com o HU.
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