Page 16 - REVISTA AML - Edição de Novembro de 2022
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Sede histórica de volta
                                                                   Em 2019, um “elefante branco” surgiu. O
                                                                  SESI, que tinha um contrato de comodato
                                                                  com o local, disse que devolveria o prédio
                                                                  histórico antes da data prevista. Não havia
                                                                  dinheiro em caixa para assumir o local
                                                                  naquele momento e Dra. Beatriz  conseguiu
                                                                  contornar a situação até a data de encerra-
                                                                  mento  do  contrato,  porém,  novamente,
                                                                  necessitou da ajuda jurídica  do advogado
                                                                  Roberto Severo nesta e em várias outras
                                                                  pendências que surgiriam na fase 2.
                                                                   “Conseguimos reverter, o SESI permane-
                                                                  ceria no prédio até a data prevista no con-
                                                                  trato. Quando chegou o momento de
                                                                  devolverem,  outro  empecilho: eles re-

                                                                  tiraram e levaram toda ilumi-
                                                                  nação, som, e equipamentos,
                                                                  queriam também levar até as
                                                                  poltronas e o piano, que eram

                                                                  da AML, da instituição, e faziam parte
                                                                  do  prédio.  Não  havia  nada  no  contrato,
                                                                  precisamos provar juridicamente que
                                                                  aquelas poltronas e o piano eram nossos,
                                                                  momento em que o Dr. Roberto mais uma
                                                                  vez foi importante e nos ajudou”, destaca.
                                                                   Hoje o Espaço AML Cultural está de volta
                                                                  à ativa, inclusive com aulas de música e
                                                                  dança! Até chegar a este processo, outras
                                                                  pessoas  apareceram,  como  a  pianista
                                                                  Antonella  e,  pouco  depois,  João  Vidotti,
                                                                  que hoje atua no local.
















                                                                             Plantando ideias, colhendo soluções.
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